sábado, 29 de dezembro de 2007

De 2003 a 2007 - 30.000 Km percorridos



Não é uma marca notável, não quer ser, não quero que seja!

Notável só os quilómetros por belas e curvilíneas estradas, os amigos e os bons momentos que alguns destes 30.000 Km me proporcionaram. Venham mais outros tantos e mais alguns em boa companhia.

Votos de um excelente 2008!

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Não tem Vespas...

... mas é um espectáculo!
«O segundo mais importante evento, desta região, depois da passagem do Dakar»!

Mas reparem no primor do "empranchamento" tecnicamente rigoroso dos pilotos. E no factor segurança, exarcebrado ao máximo, com a utilização de calçado próprio e protector.

E os capacetes? E os fatos com tudo o que é protecção em pontos sensíveis? Última tecnologia! Quase passam despercebidos ao mais leigo dos espectadores!

E as causas ecológicas? Todos aqueles motores têm catalisadores de última geração e utilizam combustíveis aperfeiçoados, que deixam os bio-combustíveis num chinelo roto!

A segurança dos espectadores, a impaciência na linha de partida, os motores potentes em aquecimento, "a aerodinâmica (...) levada aos limites", "a pista (que) não está fechada (ao trânsito geral), mas isso faz parte do programa", "há também quem atinja os espectadores, nada felizmente, de grave" (pois não estás lá tu!), as quedas, etc.

Uma pérola das provas motorizadas (e também do bom jornalismo).

Bem que poderia ser realizada nos Champs-Élysées, conforme desejo do organizador / mentor da prova. Não vejo, porque não...

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

A história da Vespa



terça-feira, 30 de outubro de 2007

A Vespa e as tabelas sagradas

No outro dia, perguntavam num fórum português sobre Vespas, sobre preços de Vespas... Uau, num fórum de Vespas, falar-se sobre Vespas, que originalidade e acto digno de ser notado! Calma, calma, eu explico.

Aquele “post” foi um bocado o retrato do que se passa nesta “cena das Vespas”, nesta moda, nesta onda em que todos querem e gostam muito de Vespas... Se calhar nem sabem bem o porquê, mas isso não importa; se todos os outros gostam, eu também tenho que gostar. Se os outros têm, eu também quero ter.

Perguntavam pelo preço de uma Vespa recém adquirida; quanto valeria. Água vai e retorna do mesmo líquido, chegou-se a umas tabelas de preços de Vespas antigas, porque alguém tinha dito, sarcasticamente, muito sarcasticamente para não ser entendido, que segundo as tais tabelas, a Vespa em questão valeria três mil, novecentos e quarenta e sete euros e vinte e um cêntimos e meio... Com um valor assim tão certinho, relatado cêntimo por cêntimo... eu teria desconfiado. Acho eu...

Inexperiente ou simplesmente um oportunista a sondar o futuro possível mercado para a sua Vespa, o inquiridor foi o alvo da “fúria” de quem já ouviu e ou leu esta pergunta vezes sem conta, de recém proprietários de Vespas, muito amadas e incondicionalmente etiquetadas pelos donos como não vendáveis...

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Tabelas? Mas quais tabelas? Eu estava a ser sarcástico!!!! Muito mesmo!!!!

Então achavas que existiam tabelas com os preços das Vespas produzidas antes do último suspiro da outra senhora. Já agora separados por ano de produção, cor de origem, número de proprietários anteriores, se tem ou não símbolos, se os mesmos são quadrados ou hexagonais ou de que tipologia, se alguma vez caiu ou não e para que lado, combinação do número do motor / chassis e se os números perfazem, por qualquer sequencia matemática ainda a descobrir, os números da besta, se tem documentos ainda de origem, escritos à mão por um senhor diabéticos ou portador de uma qualquer síndrome rara, se, se, se...

Existe isso para carros? Sempre me perguntei, quando ouço alguém perguntar por tabelas de preços, porque seriam as Vespas... diferentes?

E mesmo que existisse (tendo eu a arrogância de estupidamente pensar isso, por um instante que fosse), quem as obrigaria a respeitar? A DGV? O Sócrates? A "brigada de perseguidores de pessoas que vendem Vespas fora dos preços tabelados" da GNR?

Porque é que um vendedor não pode vender aquilo que é seu pelo preço que quiser? Pode ninguém lhe dar aquilo que ele pede; pois pode! Mas ele pode achar que aquilo vale e continuar na sua; claro que sim! E continuar ninguém a comprar. E por aí fora... Porque é que alguém pensa que na vida é tudo tabelado, normalizado, regulamentado e riscos a não pisar? Alguém vive assim? Então... novamente; porque seriam as Vespas... diferentes?

Achei engraçado que a primeira coisa foi “apresentar” a Vespa e, logo a seguir como o som sucede normalmente ao trovão, durante uma trovoada, a pergunta da praxe quanto vale? Para quê? Se mais adiante foi escrito e foi frisado que não é para vender...

Será que é para depois comparar com o que aqui dissermos e achar que fez um excelente negócio? Ou, pelo contrário, penitenciar-se e apregoar aos quatro ventos que o vendedor é um ladrão (como já aqui no referido fórum)? Ou ainda, para mais tarde imprimir estas frases e levar ao comprador que “no fórum oficial do Vespa Clube de Lisboa, quiçá (é mesmo!) o maior clube de Vespas de Portugal, um dos administradores disse que estava Vespa valia 1543,23€ e é por isso mesmo que eu a vou vender por este preço exacto, porque se ele disse”...

A Vespa, em última análise, vale o que vale uma bosta de cavalo! Passo a explicar; para mim, a bosta de cavalo, não vale nada, mas, para um agricultor e juntando mais umas bostas à inicial, valerá alguma coisa, pois pode adubar os campos e obter melhores produções, no futuro. Para mim continua, mesmo o conjunto de bostas, a nada valer. Se o preço da bosta fosse tabelado, passaria a valer alguma coisa para mim? Não creio...

Disse bosta (é pesado o termo, aceito), poderia dizer tomates, alfaces, rabanetes, repolhos ou outras verduras ou bens ou o que fosse! Então... novamente; porque seriam as Vespas... diferentes?

Mesmo supondo que a minha palavra ou de qualquer outro perfeccionista com tendências tabelizadoras fosse lei, era redutor dar um preço a uma Vespa segundo esse método tabelativo. Com que critérios seriam as tabelas feitas? Seriam tantos, para tentar encontrar um preço justo, pesos e medidas equilibradas que a tabela seria uma coisa monstruosamente ilegível de tantas opções existentes. Seria viável? Quem a respeitaria? Novamente, porquê?

Em última análise, a minha Vespa vale o que eu achar, quiser ou me apetecer no momento. Para mim a Vespa não é só um veículo da moda que eu tenho que ter porque o indivíduo in cá do bairro também tem uma e tem sempre à volta, montes de miúdas peitoral e gluteamente bem e apetecivelmente desenvolvidas. É sim um veículo que acarreta consigo todo um conjunto de sentimento, bons (ou maus) momentos, viagens, amigos, histórias, etc, etc. Em ultima análise de partilha de tudo isto! Quem for sentimentalista não vende, quem for consumista, azar, vai tudo em troca de uns euros...

Por mim e de uma vez por todas a Vespa deveria deixar de ser moda! Se fosse eu o tal tabelador, ai, ai, já estava! Não tem lógica fazerem-se certas perguntas, sem se querer ouvir certas (e longas) respostas!

A pergunta do quanto vale uma Vespa, qual a Vespa mais rara, qual o melhor modelo e por aí fora, responde-se fazendo a pergunta de volta à pessoa que a fez, literalmente e se mais acrescentos. Se a pessoa tiver para si que a tal Vespa valerá muito, pois então valerá muito, se achar que pouco valor terá, assim o é!

Há muitos negócios que se fazem, mal (!), porque se viu no fórum X que as Vespas se vendem a 701,12€ no mínimo e, como eu tenho uma Vespa que não quero e até nem anda e estava esquecida na cave, soterrada de tralha, vou vender por esse valor, porque assim estou de acordo com o mercado e não prejudico, nem sou prejudicado. Será assim tão linear? Não existirão por aí muitos oportunistas? Porque é que se veio ao fórum espiolhar os preços para por a Vespa a vender pelo “que se vai praticando”? Será que é aqui que temos a sagrada “tabela” e nem sabemos?

Resumindo: para mim a tua Vespa não vale nada! Não a quero comprar, não a quero para nada e por isso não lhe dou valor! Aqui para o meu vizinho do lado que anda à procura de uma Vespa (porque eu e sou o gajo in cá do bairro e tenho as tais miúdas de desenvolvimento notável, sempre à minha volta – NOT!) valerá qualquer coisa, mas, como este meu vizinho não é parvo e é teso que nem um bacalhau de Vespa ressequido, vale pouco.

Por outro lado, tenho um amigo que já tem algumas Vespas, mas quer mais umas. Gosta daquilo... Com ele é meio tolo e não lhe falta dinheiro, vale mais alguma coisa...

Olha, tens aqui os emails deles, pergunta-lhes directamente: josé-almeida-rodrigues@gmail.com e boy34ever_mod@hotmail.com. Vai estendendo o teu inquérito, fazes as médias e terás o valor de “tabela” para a tua Vespa. Ah, não te esqueças de lhes dar os pormenores todos e mais alguns, para que não saias prejudicado do hipotético negócio.

Imagina tu por exemplo, que se descobria, investigando nas caves da ex-DGV que a tua Vespa tinha pertencido ao D. Duarte Pio, duque de Bragança (a ideia não é original e já muitos acreditaram), que serviu de transporte ao Papa quando veio a Portugal e que, no 25 de Abril andou a distribuir cravos vermelhos para que a população as fosse colocar nos canos das metralhadoras... Já viste o tesouro que estavas a perder? E o mau negócio que seria vender uma Vespa dessas, pelo preço das tabelas...

Não me alongo mais. Não levando a peito o que eu disse, generalizando a muitos comentários e questões semelhantes que já ouvi, não particularizando ao autor deste post em específico acho que já disse tudo.


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E ficou tudo dito!

Por breves instantes, porque o post foi retirado pelo autor...

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Vespa turbo



sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Zippy, Zippy, Zippy

Conhecidas que são as virtuosidades, entre quase todos os vespistas, do rodado da Continental que sem dúvida alguma fazem justiça ao mesmo, desde conforto na condução, até à capacidade que têm, em chuva ou molhado, de permitir curvas deliciosamente atrevidas (atenção às habilidades com o piso molhado), são também conhecidos os desgastes dos mesmos.

Até que atrás o desgaste para o "quadrado" que se verifica após uns bons quilómetros feitos (para mim cerca de uns 3000 quilómetros feitos), já à frente, não tinha notado um desgaste anormal ou que alterasse o piso de origem do pneu. Mas...

Ao fim de uns 7/8000 quilómetros, mais coisa menos quilometro, comecei a notar que em curva, o comportamento da Vespa era diferente, consoante as mesmas fossem para a esquerda ou direita. Após analises várias em que passei do veio da frente com desgaste acentuado (numa PX "nova", com 20000 quilómetros na altura, era complicado, mas não impossível), da colocação do pneu de trás novo, da suposição da coluna empenada (igual à primeira opção), verifiquei que o Zippy da frente, estava com um desgaste mais pronunciado do lado esquerdo (quando o observador está sentado na Vespa) do que do direito o que causava a sensação que tinha.

Conferenciando com outros vespistas, chega-se à conclusão que só alguns são afectados, com maior ou menor preponderância, deste mal o que nos levou a criar duas hipóteses explicativas da coisa:

1 – os que travam mais com o travão da frente;

2 – os que atravessam maior número de rotundas nos percursos que fazem regularmente.

Eu inclino-me mais para a hipótese das rotundas, porque o desgaste é realmente para o lado da inclinação que damos à Vespa, no acto de efectuar a curvatura da mesma e, sendo a primeira hipótese a válida, teríamos que supor uma torção estranha quando activado o freio frontal o que, em termos de segurança, seria algo muito indesejável.

Ainda assim, os Continental Zippy 1, continuam a ser os meus pneus de eleição para Vespa. Há quem os julgue pela superfície demasiadamente lisa, mas mesmo em piso molhado o seu comportamento é do mais aceitável que experimentei em pneus para a Vespa, ou seja, é o melhor.

P.S. - há uma terceira corrente que diz que raramente conseguimos andar com a Vespa 100% direita (concordo) e que quando travamos inclinamos normalmente a Vespa, inadvertidamente e tendencialmente, mais para um lado, o que poderá também ajudar a provocar o dito desgaste (concordo também)... Mais uma opinião, tão válida como todas as outras.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Vespa na BD...

Têm-se a certeza que qualquer coisa é um sucesso quando é transposta para a BD. Como é óbvio as vespas não são excepção.

Furi-Kuri foi uma serie de Animé que durou apenas 6 episódios mas que faz parte do culto vespa de scooteristas de todo o mundo. A serie foi criada por Kazuya Tsurumaki e conta a história do pequeno Nandaba Naota e de como a sua vida fica virada de pernas para o ar quando conhece (é atropelado por...) Haruhara Haruko a louca condutora de uma bela Vespa SS que afirma ser extra-terrestre. A serie é completamente louca, quase sem sentido...e por isso aconselha-se !!!

Mais informações em:
http://en.wikipedia.org/wiki/FLCL
http://www.imdb.com/title/tt0279077/

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Uma bebida...



A julgar pelo rótulo será uma grande bebida! Nem que seja para enfeitar a garrafeira lá de casa.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Este é o sentimento!



quinta-feira, 22 de março de 2007

«Pimp my scoota»

Para quem gosta de "amaricar" a sua Vespa e tem alguma falta de imaginação, este é o link que faltava!

www.pimpmyscoota.com

Pessoalmente acho que fica algo estranho aqueles decalques na Vespa...

quinta-feira, 15 de março de 2007

Amor à Vespa, acima de tudo (e todos!)

Reparem na primeira personagem que aparece que não o acidentado...

Ajudar o rapaz? Ver se ele está bem? Se se magoou?

Qual quê, deixa-me cá é levantar a Vespa, do chão, tadinha... O gajo recopõem-se e daqui a uns tempos, já nem crostas tem! :-)

quinta-feira, 1 de março de 2007

Playmobil Vespa

   

 

Alguém com imaginação tentou pôr os bonecos da Playmobil nas miniaturas das Vespas. Pena não "encaixarem" muito bem os dois, mas fica a ideia para quem de direito...

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Em expansão!

Passada que está a fase de consolidação, Roberto Colaninno planeia agora a expansão e crescimento da Piaggio SpA.

Para isso, a Piaggio planeia a abertura de novas fabricas, a curto / médio prazo, no Brasil e Vietname, de modo a atingir o objectivo de produção anual de 1 milhão de veículos, distribuídos pelas várias marcas que detém: Piaggio, Vespa, Gilera, Guzzi e Aprilia, até 2010.

Em 2006 o grupo Piaggio foi responsável pela produção de cerca de 650 mil veículos, com a ajuda da joint venture firmada entre a empresa e produtores chineses, que permitiu o incremento de cerca de 200 mil unidades ao total produzido anualmente.

Para a estratégia de crescimento traçada, a Piaggio tentará atingir novos mercados, nomeadamente as Américas, Ásia e África, com linhas de produção e distribuição próprias, numa estratégia já seguida pela empresa, em anos idos, com a marca Vespa e a descentralização da sua produção (Hofman na Alemanha, All State nos Estados Unidos da América, MotoVespa, em Espanha, etc.).

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Vespa «lata de refrigerante»



Tem alguns problemas estruturais que saltam à vista, mas ainda assim vale pelo esforço do autor.

Recebido por email...

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

London's Vespa Girl ...



sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

«Vesp'izza»

Sempre me perguntei porque é que os entregadores de pizzas não adoptam a Vespa e preferem uns charutos bem mais lentos, feios e problemáticos.

Mas este é especial e a Vespa é para ele, tal como para nós, o veículo de eleição, quer para o trabalho, quer para o dia-a-dia!

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2007

Gaudi...


Em 1962 dois estudantes de arte da Universidade de Madrid (Santiago Guillen e Antonio Veciana) fazem uma viagem de Vespa. Partem de Madrid na sua 150 GS tendo como destino Atenas e com paragem obrigatória em Pontedera, berço de nascimento do que é provavelmente (na minha opinião, sem duvida) o mais belo objecto de design de todos os tempos: A VESPA... Em caminho decidem parar em Cadaquez (cidade costeira a norte de Barcelona) para uma visita ao mestre do surrealismo, Salvador Dali.
Como não podia deixar de ser, Dali decide deixar a sua marca no veiculo dos jovens, decorando-a a seu gosto.
Hoje em dia a Vespa encontra-se completamente recuperada e em exposição no museu Vespa em Pontedera.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Se ainda havia dúvidas

Um estudo recente, levado a cabo pela Piaggio USA, revelou que a utilização crescente de scooters nas grandes cidades, pode levar a uma redução de emissão de gases nocivos, para a atmosfera.

O estudo levado a cabo por Sam Schwartz, teve por base numa aplicação informática que simulou o centro de Nova York, para tentar prever as alterações, a nível de poluição e de congestionamento do tráfego, tendo em conta o crescimento na utilização de scooters. Para isso foram propondo vários cenários na utilização, em termos percentuais, de carros / scooters.

Descobriram que numa percentagem em que a utilização de carros rondava os 80% e de scooters os 20%, as reduções ocorriam de forma clara:

- cerca de 4,6 milhões de horas no trânsito automóvel;
- 26000 toneladas de dióxido de carbono libertado para a atmosfera;
- 2,5 milhões de litros no consumo de gasolina ou outros combustíveis fósseis.

Dados relativos a um ano!

O estudo teve em conta que as scooters ocupam menos espaço nas estradas, possibilitando maior fluidez no trânsito, mesmo com uma maior taxa de utilização, a melhor utilização dos combustíveis e os consumos bastante mais baixos, melhorando ainda mais nos modelos mais recentes disponíveis no mercado, quando comparadas com os carros ou outros veículos.

Mais uma razão para adoptar de vez a Vespa como veículo principal no dia-a-dia...

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Anúncio fabuloso