Culpa da «hom'idade»
Desde há muito tempo que a minha Vespa não gosta(va) de piscar. Muito mesmo. Ora era o pisca do lado esquerdo que parava, resolvia-se per si, passava o da direita a ficar com problemas, sem nunca ter conseguido perceber os porquês: quer da avaria quer da sua resolução espontânea.
Ultimamente era o pisca do lado direito. Menos mal, porque considero que, nas mudanças de direcção, o do lado esquerdo é mais importante, pela localização manete das mudanças, pelo facto de ter que atravessar outra faixa de rodagem ou encostar-me ao eixo da via, etc.
Fartei-me: tinha que resolver isto de uma vez por todas!
Já em tempos tinha desmontado o depósito para conseguir aceder aos contactos dos piscas (onde o perno dos balons encaixam). Naquela altura e por alguma razão, os fios tinham-se soltado. Ligados de novo, tudo ficou a funcionar, mas não por muito tempo. Poderia ter acontecido de novo...
Despistada esta hipotética origem do problema, desmontei o balom todo e ficou provada a culpa da humidade. Além de ter originado um óxido estranho e esbranquiçado, à volta do casquilho da lâmpada, o ponto de contacto do balom com a restante Vespa - aquele perno com mola que se situa mais ou menos a meio do balom - também estava meio ferrugento. Apesar de já o ter limpo N vezes... mais vale prevenir...
Limpa a lâmpada, limpo o perno, nada; nem uma piscadelazita. Ó diabooooo, a humidade não era a única culpada nesta ocorrência.
Com a ajuda do carregador de baterias lá descobri, com a ajuda do efeito visual de uma faísca de tamanho considerável, que também existia um mau contacto na parte de trás do casquilho da lâmpada. Umas cacetadas com uma chave de fendas e um martelo - a minha consciência diz-me que deveria ter posto um bocadinho de estanho - lá resolvi a coisa e, voilá, Vespa PX200 (quase) como nova: pisca em ambas as direcções!
Ultimamente era o pisca do lado direito. Menos mal, porque considero que, nas mudanças de direcção, o do lado esquerdo é mais importante, pela localização manete das mudanças, pelo facto de ter que atravessar outra faixa de rodagem ou encostar-me ao eixo da via, etc.
Fartei-me: tinha que resolver isto de uma vez por todas!
Já em tempos tinha desmontado o depósito para conseguir aceder aos contactos dos piscas (onde o perno dos balons encaixam). Naquela altura e por alguma razão, os fios tinham-se soltado. Ligados de novo, tudo ficou a funcionar, mas não por muito tempo. Poderia ter acontecido de novo...
Despistada esta hipotética origem do problema, desmontei o balom todo e ficou provada a culpa da humidade. Além de ter originado um óxido estranho e esbranquiçado, à volta do casquilho da lâmpada, o ponto de contacto do balom com a restante Vespa - aquele perno com mola que se situa mais ou menos a meio do balom - também estava meio ferrugento. Apesar de já o ter limpo N vezes... mais vale prevenir...
Limpa a lâmpada, limpo o perno, nada; nem uma piscadelazita. Ó diabooooo, a humidade não era a única culpada nesta ocorrência.
Com a ajuda do carregador de baterias lá descobri, com a ajuda do efeito visual de uma faísca de tamanho considerável, que também existia um mau contacto na parte de trás do casquilho da lâmpada. Umas cacetadas com uma chave de fendas e um martelo - a minha consciência diz-me que deveria ter posto um bocadinho de estanho - lá resolvi a coisa e, voilá, Vespa PX200 (quase) como nova: pisca em ambas as direcções!
2 "bitaites"
Tens aqui uma PX e uma T5 a precisar de uma intervenção dessa ordem... Pago em mines e merendas!
Mas que raio?!? Da última vez que as vi, piscavam as duas que era uma maravilha que se passou?
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